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sábado, 15 de fevereiro de 2020
Ler com poucas letras - turmas
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Mais 2 árvores
Tal como temos feito com todos os livros que publicamos, plantámos mais 2 árvores. Uma está ligada ao nosso baralho 1 mês Mindful e a outra ao livro "Ler com poucas letras".
Para o baralho 1 mês Mindful escolhemos plantar uma nogueira, pois tal como o nosso baralho, as nozes fazem muito bem ao cérebro. :) Plantámo-la em Março do ano passado.
Para escolhermos a árvore do livro "Ler com poucas letras", perguntámos à Ana Borda d'Água qual era a sua fruta preferida. Ela disse-nos que era a a romã e por isso plantámos uma romãzeira Mollar de Valencia.
Para o baralho 1 mês Mindful escolhemos plantar uma nogueira, pois tal como o nosso baralho, as nozes fazem muito bem ao cérebro. :) Plantámo-la em Março do ano passado.
Para escolhermos a árvore do livro "Ler com poucas letras", perguntámos à Ana Borda d'Água qual era a sua fruta preferida. Ela disse-nos que era a a romã e por isso plantámos uma romãzeira Mollar de Valencia.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Ler com poucas letras - Ao Professor
Temos tanto ORGULHO no prefácio do
nosso livro "Ler com poucas letras"!
Foi escrito pela Doutora Dina Caetano Alves –
Linguista e terapeuta
da fala, doutorada em Psicolinguística
Docente na Escola
Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal
Especialista em Terapia
e Reabilitação
Investigadora integrada
do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa e do Centro de
Interdisciplinar de Investigação Aplicada em Saúde do Instituto Politécnico de
Setúbal
Membro da Sociedade
Portuguesa de Terapia da Fala
Resolvemos partilhá-lo com vocês:
"A escrita surge como uma forma
de comunicação por meio de desenhos, palavras, frases e textos. A aprendizagem
da escrita alfabética requer a capacidade de converter sons da fala em
(combinações de) letras, e o contrário é requerido em relação à leitura. Estas
capacidades requerem competências linguísticas, ortográficas e psicomotoras,
pelo que a linguagem, a ortografia e a grafia constituem três dimensões
basilares a considerar no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
O desenvolvimento linguístico
adquirido até à entrada na escola é crucial para a aprendizagem da escrita,
pois é sobre essa base que a criança exercita a sua consciência linguística. É
nessa fase que começa a processar as diferentes unidades do discurso e a
refletir mentalmente sobre a sua natureza, passando, assim, para um nível de
conhecimento explícito da linguagem.
Quanto à ortografia, diz-se que a
escrita da língua portuguesa se rege por um princípio alfabético. Na grande
maioria dos casos, cada símbolo gráfico corresponde a um segmento sonoro (um
som da fala), porém, noutros, essa relação é mais opaca. Sabe-se, por exemplo,
que, no português, existem mais letras consonânticas do que sons consonânticos,
mas também se sabe que uma mesma letra pode converter diferentes sons. Por este
motivo, existem sons iguais que são realizados por letras diferentes – como por
exemplo o som ‘s’ em <sacola>, <cabeça> e <céu>
-, e o contrário também, isto é, letras iguais para representar sons diferentes
- como por exemplo a letra <s> em <osga>, <sua>
e <gosta>!
A terceira grande dimensão da escrita
é a parte gráfica, mais especificamente, psicomotora. A execução motora da
produção escrita requere uma habilidade adicional e, por esse motivo, deve ser
objeto de atenção e estimulação. Muitas crianças experienciam dificuldades em
fazer grafismos e desenhar letras, podendo traçar elementos gráficos -
pauzinhos, ganchos, argolas, arcos e outros grafismos - pouco percetíveis.
Estudos recentes mostram que o desenvolvimento
psicomotor está intimamente relacionado com a aprendizagem da escrita. Quando o
desenvolvimento psicomotor não estiver devidamente desenvolvido, é possível
observar-se dificuldades na descodificação de palavras ou letras (leitura), bem
como o inverso, ou seja, dificuldades na codificação de palavras ou letras
(escrita).
Sendo a tarefa gráfica uma atividade
percetivo-motora complexa, com movimentos coordenados, sucessivos e realizados
em momentos específicos, certas aptidões motoras, como a coordenação motora
fina e o desenho caligráfico, são essenciais para a aprendizagem da escrita.
Cada letra tem uma representação:
maiúscula e minúscula, impressas ou manuscritas. A criança lida com quatro
estilos alfabéticos que requerem a sua capacidade de reconhecer letras, bem
como executar os movimentos necessários para a sua escrita.
Nesta obra - Ler com poucas
letras -, cozinhada pela Chef Ana, com os
ingredientes da horteloa
Carla, encontrará a receita que proporcionará aos seus degustadores o
prazer gastronómico da escrita!
No final da cozedura, verá que o
cheiro e sabor a escrita são únicos..."
sexta-feira, 18 de outubro de 2019
"Ler com poucas letras"
Já está! Chegou ontem da gráfica e estamos muito orgulhosos !
Aqui fica uma sinopse das nossas 168 páginas de um projeto único e inovador.
O livro “Ler com
poucas letras” é um livro de apoio escolar para crianças que estão a aprender a
ler. Oferece um conjunto de exercícios práticos que vão ao encontro e
complementam a aprendizagem nos manuais.
Foi pensado e
concebido com o objetivo de promover nas crianças o gosto pela leitura e pela
escrita. É um livro inovador, na medida em que permite que a criança consiga realizar
qualquer tarefa proposta de forma autónoma, confiante e tranquila.
É um projeto ambicioso
porque, através da ilustração e textos significativos, aposta numa mudança de
atitude naqueles que possam vir a ter dificuldades a ler e a escrever, e porque,
com ajuda de pais, professores e educadores, pode ainda constituir uma
ferramenta útil na prevenção de situações de frustração, tão prejudiciais ao
desenvolvimento harmonioso da criança.
É um excelente
recurso para ser trabalhado em sala de aula, dando ao professor uma estratégia adicional
de gestão do grupo, permitindo ouvir ler os alunos um a um, enquanto o restante
grupo copia e pinta tranquilamente no seu espaço de trabalho, sem necessidade
de parar para esclarecer dúvidas. Isto porque, o livro é intuitivo, permitindo assim
que o professor não tenha que orientar cada exercício à medida que estes vão
surgindo. É também um excelente recurso para ser utilizado em casa, promovendo
a inclusão dos pais neste processo onde a sua participação é imprescindível.
Os textos simples,
as histórias e poemas divertidos, as cartas e descrições, os desenhos apelativos
para colorir, as cópias orientadas para escrever por cima com uma caligrafia
manuscrita, e os exercícios de compreensão e de gramática, fazem deste um projeto
único e diferente de todos os outros.
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